"Casa do Castelo" é o trabalho estreia dos Banho Maria, banda que cruza estilos que vão do pop-rock ao tradicional e ao fado numa base acústica onde as canções são reflexo das vivências protagonizadas pelos seus elementos.
Os Banho Maria são um novo projeto musical sediado em Atouguia - Ourém. O grupo, constituído por 6 músicos, nasceu da sua vontade criativa alimentada em parte no projeto de versões chamado de volta e outra parte pelo tubo de ensaio que é a Adega do Largo, espaço de tertúlia, animação e discussão mais ou menos privada e mais ou menos inspirada pelas canções portuguesas intemporais, pela amizade e pelas próprias características da região a meio caminho entre uma certa ruralidade e a pressão urbana das cidades envolventes.
Foi na Adega do Largo, ao longo de anos um laboratório de ideias musicais inspiradas por Zeca Afonso, José Mário Branco, Fausto, Sérgio Godinho, Jorge Palma ou Janita Salomé entre outros que Tomané (António Lopes) na viola acústica, Joao Alexandre nas guitarras e arranjos e Moleiro (Paulo Reis) na percussão, começariam a desenhar o projeto com Manecas, um intérprete único de fado vadio falecido há 5 anos mas que não deixou de cantar até aos últimos dias de vida e que talvez represente o espírito livre, independente e descomprometido da música dos Banho Maria.
O trabalho estreia, intitulado "Casa do Castelo" e com edição digital pela editora, Farol Musica, conta com a produção de Nuno Roque experiente produtor nacional (Tiago Bettencourt, Capitão Fausto, Mercado Negro, Hands on Approach, Golpes, etc.), inclui 7 temas originais de base acústica e cantados em português pela distinta voz de Cláudia Ferreira que falam de amores naif e envergonhados sob melodias criadas por violas acústicas, violino, autoharpa, xilofone, teclados analógicos e percussão diversificada.
Neste trabalho há uma versão do tema de Camané “Mais um fado no fado” interpretada por Manecas e gravada num telemóvel, 1 ano antes da sua morte e uma “meia” remistura do tema “Coração adormecido”
O projeto Banho Maria que integra ainda Tiago Silva na guitarra elétrica e Miguel Marcelino um jovem violinista da Orquestra do Conservatório de Fátima, pretende dar-se a conhecer a Portugal, através das suas canções que já passam nas rádios e tv’s nacionais, para além de toda a exposição mundial com milhares de downlods/streaming, resultantes da divulgação nas plataformas digitais.
"Casa do Castelo" é o trabalho estreia dos Banho Maria, banda que cruza estilos que vão do pop-rock ao tradicional e ao fado numa base acústica onde as canções são reflexo das vivências protagonizadas pelos seus elementos.
Os Banho Maria são um novo projeto musical sediado em Atouguia - Ourém. O grupo, constituído por 6 músicos, nasceu da sua vontade criativa alimentada em parte no projeto de versões chamado de volta e outra parte pelo tubo de ensaio que é a Adega do Largo, espaço de tertúlia, animação e discussão mais ou menos privada e mais ou menos inspirada pelas canções portuguesas intemporais, pela amizade e pelas próprias características da região a meio caminho entre uma certa ruralidade e a pressão urbana das cidades envolventes.
Foi na Adega do Largo, ao longo de anos um laboratório de ideias musicais inspiradas por Zeca Afonso, José Mário Branco, Fausto, Sérgio Godinho, Jorge Palma ou Janita Salomé entre outros que Tomané (António Lopes) na viola acústica, Joao Alexandre nas guitarras e arranjos e Moleiro (Paulo Reis) na percussão, começariam a desenhar o projeto com Manecas, um intérprete único de fado vadio falecido há 5 anos mas que não deixou de cantar até aos últimos dias de vida e que talvez represente o espírito livre, independente e descomprometido da música dos Banho Maria.
O trabalho estreia, intitulado "Casa do Castelo" e com edição digital pela editora, Farol Musica, conta com a produção de Nuno Roque experiente produtor nacional (Tiago Bettencourt, Capitão Fausto, Mercado Negro, Hands on Approach, Golpes, etc.), inclui 7 temas originais de base acústica e cantados em português pela distinta voz de Cláudia Ferreira que falam de amores naif e envergonhados sob melodias criadas por violas acústicas, violino, autoharpa, xilofone, teclados analógicos e percussão diversificada.
Neste trabalho há uma versão do tema de Camané “Mais um fado no fado” interpretada por Manecas e gravada num telemóvel, 1 ano antes da sua morte e uma “meia” remistura do tema “Coração adormecido”
O projeto Banho Maria que integra ainda Tiago Silva na guitarra elétrica e Miguel Marcelino um jovem violinista da Orquestra do Conservatório de Fátima, pretende dar-se a conhecer a Portugal, através das suas canções que já passam nas rádios e tv’s nacionais, para além de toda a exposição mundial com milhares de downlods/streaming, resultantes da divulgação nas plataformas digitais.